Alzheimer: pesquisadores usam células da pele para criar novo tratamento

Cientistas da Universidade de Washington desenvolveram um método inovador para estudar neurônios envelhecidos em laboratório, transformando células da pele de pacientes com Alzheimer em neurônios. Essa técnica permitiu a reprodução de características da doença, como acúmulo de placas beta amiloide e morte neuronal, sem a necessidade de biópsia cerebral.

Principais Descobertas

  • Modelo Inovador : Os neurônios recriados em laboratório replicam características da doença de Alzheimer de surgimento tardio, permitindo estudar a doença de forma mais precisa.
  • Elementos Retrotransponíveis : A pesquisa acorda os elementos retrotransponíveis como alvos potenciais para novas estratégias de tratamento.
  • Testes com Medicamentos : Testes com medicamentos, como lamivudina, mostraram resultados promissores na redução dos emaranhados de proteínas acumuladas.

Impacto e Perspectivas

  • Testes Pré-Clínicos : Uma técnica que poderá ser utilizada para testar medicamentos em ensaios pré-clínicos.
  • Avanços Futuros : Cientistas planejam novos ensaios com diferentes tipos de células específicas.

Fatores de Prevenção e Tratamentos Complementares

  • Estilo de Vida : Quase metade dos casos de demência poderiam ser evitados com a modificação de fatores de risco, como educação, audição, tabagismo e obesidade.
  • Óleo de Peixe : Suplementos de óleo de peixe podem beneficiar pessoas com predisposição genética ao Alzheimer.

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