A matéria “Humanos viverão por mais tempo até 2050, mas qualidade de vida vai diminuir“, publicada pelo Correio Braziliense em maio de 2024, tanto no site quanto no jornal, aborda uma questão crucial: o aumento da expectativa de vida sem a garantia de uma boa qualidade de vida. A publicação, que coincide com a aprovação do Plano Nacional em Demências no mesmo mês, levanta um questionamento importante sobre os desafios do envelhecimento populacional.
A matéria explora a relação entre o aumento da expectativa de vida e a maior prevalência de doenças crônicas, como o Alzheimer. Afinal, enquanto a medicina avança e aumenta a longevidade, também aumentam os casos de doenças que afetam a qualidade de vida na terceira idade. Ela ainda busca trazer dados e projeções sobre essa tendência, mostrando o impacto do envelhecimento na saúde da população.
Considerando o contexto da aprovação do Plano Nacional em Demências, a matéria do Correio Braziliense pode levantar a questão da necessidade de políticas públicas que não se limitem ao tratamento de doenças, mas que promovam um envelhecimento saudável e com qualidade de vida. Afinal, de que adianta viver mais se não for com saúde e bem-estar?
Para ter acesso a uma análise completa sobre o aumento da expectativa de vida e seus impactos na qualidade de vida, a leitura da matéria completa no Correio Braziliense é fundamental.